A morte do papa Francisco causou uma onda de tributos globais, mas na China a reação foi curiosamente fria. Com quase um dia de atraso, Pequim se limitou a uma breve declaração de condolências, que reafirmava as “relações construtivas” com o Vaticano. É um atestado claro da complexidade das relações sino-vaticanas, que têm uma história longa e repleta de tensões, muito anteriores ao regime atual.
Leia mais (04/25/2025 – 23h00)
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