Em editorial publicado neste sábado, 26, O Estado de S. Paulo afirmou que a nota do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, em resposta a artigos da revista The Economist, está “repleta de falácias”.
“O ministro faria melhor se optasse pelo silêncio”, opinou o Estadão, ao mencionar também as recentes críticas do juiz do STF ao jornal. “Em nota eivada de diversionismos, sofismas e até inverdades, Barroso tentou desmentir os fatos listados pela The Economist. Ao fazê-lo, apenas os ratificou. Tentou desmoralizar a revista, mas acabou desmoralizando a si e à Corte que preside.”
De acordo com o jornal, Barroso afirmou que os envolvidos no 8 de Janeiro estão sendo processados conforme o “devido processo legal”. “Mas, para começar, essas pessoas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, nem sequer deveriam estar sendo julgadas pelo STF”, constatou o Estadão. “Se estão, é só porque a Corte alterou casuisticamente sua própria jurisprudência sobre regras constitucionais, como a do foro privilegiado.”
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