“Mas por que Virginia Woolf?”, perguntou o diretor de teatro Amir Haddad ao ser convidado pela atriz Cláudia Abreu para dirigir o monólogo que ela vinha criando sobre a escritora. Cinco anos atrás, a autora inglesa não desfrutava da mesma popularidade de conterrâneas suas, como Jane Austen. Mas Abreu sabia que havia uma questão fundamental para trazê-la à vida nos palcos.
Leia mais (04/27/2025 – 10h00)
Leia mais (04/27/2025 – 10h00)