Jesuíta Barbosa surgiu nacionalmente exibindo um espantoso talento em “Tatuagem”, de Hilton Lacerda, de 2013. Mas suas performances seguintes, apesar da invariável qualidade, deixavam sempre a impressão de que ainda faltava alguma coisa -talvez o personagem certo para ele mostrar a amplitude do seu potencial. Sobretudo na TV, que sanitizava suas características mais primais, animalescas, que o distinguem dos colegas de geração.
Leia mais (04/29/2025 – 15h00)
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