O governo de Javier Milei apelou para que as grandes redes de supermercados da Argentina recusassem aumentos de preços por parte dos fornecedores, após a desvalorização cambial feita há duas semanas, e agora parece deixar para trás um dos seus principais temores: um novo aumento da inflação.
Na esteira do acordo do país com o FMI (Fundo Monetário Internacional), a Casa Rosada anunciou a eliminação do “cepo” cambial -a restrição para a compra de dólares- para pessoas físicas desde 14 de abril e implementou a flutuação da moeda oficial, entre 1.000 e 1.400 pesos argentinos.
Leia mais (04/30/2025 – 11h00)