O Estado de São Paulo registrou uma queda de 17,3% no número de latrocínio (roubo seguido de morte) no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. De janeiro a março deste ano, a polícia registrou 38 casos desse tipo de crime, enquanto no primeiro trimestre de 2024, o número foi de 46. A redução representa o segundo menor índice já registrado no Estado.
A maior parte dos casos de latrocínio ocorreu no interior paulista, com 16 latrocínios. Na capital do Estado, foram 13 ocorrências desse tipo nos três primeiros meses do ano. Juntas, todas as outras cidades da Grande São Paulo registraram nove latrocínios no período.
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O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que o trabalho estratégico de inteligência e o fortalecimento das ações de combate às quadrilhas organizadas resultaram na diminuição dos casos de latrocínio. Ele destacou que as investigações têm se concentrado na desarticulação dos grupos criminosos. A polícia tem, de acordo com ele, intensificado as investigações, com foco na desarticulação dessas facções.
Latrocínio em São Paulo: expectativas reduzir ainda mais os números
A reorganização do efetivo policial foca nas áreas mais afetadas pela criminalidade em São Paulo. A troca de informações entre as forças de segurança também tem sido essencial. Derrite ressaltou que a integração entre as polícias Civil e Militar foi decisiva para a redução dos índices de violência.
Além disso, a pasta de Segurança Pública segue com um plano de monitoramento constante. O órgão destaca usar tecnologia de ponta para identificar as zonas mais críticas e antecipar as ações criminosas.
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A secretaria informou que, de janeiro a março deste ano, as forças de segurança detiveram ou apreenderam 56 mil indivíduos no Estado de São Paulo, sendo que a maior parte (32 mil) foi em flagrante.
A Secretaria de Segurança Pública espera que a redução do latrocínio em São Paulo continue nos próximos meses. Isso será viabilizado, segundo o órgão, pelo aumento da presença policial em áreas estratégicas e pelo fortalecimento das operações especiais. O governo estadual afirma que mantém o foco em ações preventivas e repressivas para garantir a segurança da população.
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