Leitores lembram confisco da poupança durante o governo Collor

Lembro-me de minha avó dormir com seu dinheirinho guardado a custa de muito suor e acordar com tudo confiscado. Nunca entendeu bem o que aconteceu. Tinha esperança de receber o valor corrigido. Faleceu em 2018, aos 93 anos, e nunca viu a cor do dinheiro. Os filhos aguardam para, quem sabe, conseguir.
Rosana da Silva Gasparini (São Paulo, SP)
Leia mais (05/03/2025 – 20h00)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.