Tem ocorrido um fenômeno crescente nas igrejas evangélicas brasileiras: crianças e adolescentes que assumem o púlpito e compartilham mensagens de fé. Esses “pregadores mirins”, como são chamados, encantam congregações e acumulam milhões de visualizações nas redes sociais. Mas isso é bom?
Leia mais (05/06/2025 – 14h00)
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