Sentado num café de Lisboa, olho para a TV e vejo um plano fixo da chaminé do Vaticano. Passa uma hora, duas. O mundo aguarda por um novo papa -e, por mundo, não falo apenas do mundo católico. Falo da comunidade de crentes e não crentes, com os olhos postos numa modesta chaminé. Como explicar o fascínio?
Leia mais (05/09/2025 – 10h30)
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