A cracolândia permanece vazia desde o último fim de semana. Apenas agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e equipes de reportagens caminham pela Rua dos Protestantes, local onde os usuários de drogas se concentravam. Até a semana passada, mais de 200 dependentes químicos estavam na região.
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Contudo, imagens mostram usuários dispersos em diferentes pontos da cidade. A reportagem de Oeste esteve ao lado da Praça Princesa Isabel, no bairro Campos Elíseos, e encontrou um fluxo de dependentes concentrados na Rua Alameda Glete. A Praça Marechal Deodoro também emergiu como um dos principais pontos de concentração, assim como a Rua General Osório.
Comerciantes comentam o sumiço de usuários da cracolândia
Comerciantes que trabalham perto da Rua dos Protestantes disseram que agora podem trabalhar com as portas abertas. Eles afirmaram que não há mais sensação de insegurança depois que os usuários saíram da região.
Um agente da GCM afirmou que a administração municipal intensificou o combate ao tráfico de drogas no centro de São Paulo. Isso, de acordo com o guarda metropolitano, teria feito com que os dependentes químicos saíssem da cracolândia.
O que diz Guilherme Derrite
O posicionamento do agente foi semelhante ao de Guilherme Derrite. Nas redes sociais, o secretário de Segurança Pública de São Paulo enalteceu os policiais que atuam no combate ao crime organizado no centro de São Paulo.
O prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), demonstrou surpresa com o sumiço repentino, embora tenha enfatizado que, nos últimos meses, houve uma redução gradual no número de usuários. Durante entrevista, o chefe do Executivo municipal afirmou que a prefeitura vai continuar monitorando a região.
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