Caminhos para o reequilíbrio das contas públicas brasileiras

Como já apontei diversas vezes em colunas e reportagens, estimo que o Brasil precisaria de um superávit primário situado entre 1,0% e 1,5% do PIB por vários anos para estabilizar a relação entre a dívida líquida do governo em geral e o PIB. Alguns colegas apontam números bem maiores, na casa de 2,5% a 3%. Mas muitos deles parecem não considerar que o custo de rolagem da dívida tende a cair bastante caso a faixa de superávit necessário citada por mim de fato seja atingida.
Leia mais (05/15/2025 – 15h56)
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