Em 2020, misturas genéticas de um vírus da influenza aviária deram em um tipo perigoso, “altamente patogênico”, de H5N1, reconhecido de início em gansos na China, em 1996. Em maio de 2021, descobriram-se raposas infectadas em um centro de reabilitação animal na Holanda. Em janeiro de 2022, soube-se de aves silvestres infectadas nos Estados Unidos e de leões-marinhos no Peru, que morriam às centenas. Em fevereiro, a doença apareceu em uma criação americana de perus, o começo do desastre comercial das granjas por lá.
Leia mais (05/17/2025 – 20h00)
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