“Sou Aninha, uma alcoólatra”. Uma voz rouca e fina abriu a reunião daquele dia. Os demais esboçaram um leve sorriso, e não era para menos. Dona Aninha era uma senhora de noventa e poucos anos. Chegou acompanhada de uma moça, provavelmente sua cuidadora. Fiquei pensando se eu, caso vivesse até aquela idade, continuaria frequentando o AA?
Leia mais (05/19/2025 – 14h00)
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