Casei com um príncipe, me separei de um sapo

Sentada à minha frente, Bia, recém-solteira, reclamava daquele homem, que até outro dia frequentava minha casa e brincava com meus filhos. Mas o homem que ela descrevia parecia outro, algum vilão recém-saído de um folhetim óbvio e mal escrito. Egoísta, imaturo, incapaz de empatia. Um homem que fazia o mínimo e ainda achava muito e mesmo assim, um belo dia, se viu insatisfeito, injustiçado e, portanto, no direito de cometer uma série de atrocidades fora dos combinados daquele matrimônio.
Leia mais (05/20/2025 – 17h31)
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