Ex-chefes das Forças Armadas se contradizem sobre suposta ordem de prisão a Bolsonaro

O brigadeiro Baptista Junior disse, nesta quarta-feira, 21, que o general Freire Gomes deu voz de prisão ao então presidente Jair Bolsonaro, durante uma reunião no Palácio da Alvorada, na qual se teria discutido o que seria um plano de ruptura institucional, em dezembro de 2022.

Baptista Junior era comandante da Aeronáutica, enquanto Freire Gomes chefiava o Exército.

“Logicamente que Freire Gomes não falou essa frase com agressividade”, declarou o brigadeiro, durante audiência na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). “Mas é isso que ele falou. Com muita tranquilidade, com muita calma.”

No começo da semana, contudo, Freire Gomes negou que tenha realizado o ato. “A mídia até reportou aí que eu teria dado voz de prisão ao presidente, não aconteceu isso de forma alguma”, declarou o militar, na segunda-feira 20. “Acho que houve aí uma má-interpretação, até quando nós conversamos em paralelo aí os comandantes.”

Leia também: “O preso de estimação do STF”, reportagem publicada na Edição 269 da Revista Oeste

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