Na terça (20), o diretor de ajuda humanitária da ONU disse que 14 mil bebés corriam risco de morrer em Gaza nas próximas 48 horas se a ajuda humanitária, impedida de entrar desde o 2 de março e apenas permitida em parte domingo, não fosse autorizada plenamente por Israel. Em resposta, comentaristas pró-Israel fizeram o que morticidas fazem: questionaram os números dos ossos, não a existência destes, como se houvesse um parâmetro aceitável de bebês mortos.
Leia mais (05/21/2025 – 23h26)
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