Em Cannes, diretor chinês celebra as raízes do cinema com surrealismo eletrizante

Bi Gan não faz um cinema convencional. O chinês de 35 anos gosta de misturar realidade e sonho em histórias, nas quais começo, meio e fim são ligados por um fio frágil. Os desafios enfrentados por seus personagens servem como encenações de dramas existenciais complexos -como a busca pelo sentido da vida, o motivo do sofrimento e a utilidade da arte, temas que permeiam “Resurrection”, seu novo filme na corrida pela Palma de Ouro no Festival de Cannes.
Leia mais (05/22/2025 – 19h45)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.