Entrei e saí da leitura de “Louças de Família” (Todavia), de Eliane Marques, completamente mexido e impactado. Mexido pela história contundente e feroz que ela nos faz atravessar; impactado pela linguagem cortante ?algo que nos faz lembrar, pelo experimentalismo e a estrutura não tradicional da construção narrativa, a Guimarães Rosa, não só de “Sagarana”, sim, e propriamente, de “Grande Sertão: Veredas”.
Leia mais (03/20/2024 – 20h48)
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