Na casa dos 20 anos, Sebastião Salgado foi trabalhar como economista na África, após ter saído do Brasil durante a ditadura militar -ele pertencia a um grupo revolucionário de esquerda e a perseguição política o forçou a tomar essa decisão. No continente africano, viu a face mais cruel do capitalismo, a exploração do homem pelo homem, a fome, a intolerância, a cegueira do mundo diante de tanto horror e iniquidade.
Leia mais (05/23/2025 – 20h46)
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