Ao atacar Harvard, governo Trump quer também atacar a China

A decisão dos EUA de proibir a Universidade Harvard de matricular estudantes estrangeiros foi noticiada, em grande parte, como resposta aos protestos pró-Palestina que tomaram os campi do país no ano passado. A narrativa dominante foi a de uma retaliação política contra instituições que se recusaram a punir manifestantes ou a reprimir críticas a Israel.
Leia mais (05/23/2025 – 23h00)
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