Salvador Dalí foi uma figura tão maior que a vida, tão complexa e cheia de nuances, que a ideia de vivê-lo no cinema parece impossível. Com esse problema em mente, o diretor Quentin Dupieux achou uma solução simples. Se um ator não dá conta do serviço, por que não multiplicar em seis o número de intérpretes do pintor surrealista?
Leia mais (06/08/2025 – 10h00)
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