O Banco Central do Brasil está prestes a encerrar o atual ciclo de alta de juros -seja já na próxima reunião do Copom, seja em um horizonte mais próximo. A taxa Selic está em um território que a autoridade monetária reconhece como fortemente contracionista. Núcleos de inflação em desaceleração e sinais iniciais de perda de fôlego na atividade parecem corroborar o diagnóstico de que o aperto monetário acumulado começa a surtir efeito. Outro argumento a ser explorado é a possível contribuição desinflacionária do cenário externo -ainda que a intensidade desse alívio seja uma grande incógnita.
Leia mais (06/11/2025 – 19h44)
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