O Censo de 2022, recentemente divulgado pelo IBGE, indicou que o número de evangélicos cresce de maneira mais lenta do que a projetada. O caso brasileiro, com seus momentos de impulso e estagnação, pode ter um paralelo curioso e instrutivo com a história da cristianização do Império Romano. Também ali, a nova fé cristã teve um caminho sinuoso e cheio de resistências antes de se tornar majoritária.
Leia mais (06/12/2025 – 07h00)
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