O Censo esfriou a tese do evangelistão: uma história de expectativas mal calibradas

Desde que o novo Censo mostrou que os evangélicos representam 26,9% da população com dez anos ou mais, surgiram muitas reportagens e análises tentando explicar o tal “crescimento mais lento” do grupo. A surpresa é compreensível: havia um discurso instalado há anos de que os evangélicos ultrapassariam em breve os católicos e se tornariam maioria. Mas talvez seja o caso de questionar menos o ritmo atual e mais a premissa dessas expectativas.
Leia mais (06/13/2025 – 11h05)
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