Em setembro de 2022, a brasileira Karin Aranha voltou ao país depois de passar dez meses trabalhando como faxineira em Londres. Ao chegar ao Brasil, descobriu que o filho de 3 anos havia sido levado pelo marido, o egípcio Ahmed Tarek Fayz. O menino, chamado Adam, saiu do país sem autorização legal. À época, a Polícia Federal confirmou que pai e filho cruzaram a fronteira por Foz do Iguaçu e seguiram para o Egito via Madri.
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De lá para cá, Adam está na “lista amarela” da Interpol como criança desaparecida. O pai é considerado foragido e consta na “lista vermelha”, com pedido de extradição realizado pelo Brasil. Apesar disso, Ahmed vive livre no Egito.
Brasileira luta sozinha pela guarda do filho
Em julho de 2024, Karin se mudou para o Cairo para tentar reaver a guarda do filho. Ela recorreu à Justiça egípcia, mas teve o pedido negado. A criança foi entregue à avó paterna. Desde o sequestro, a mãe afirma estar sem contato com o filho.
Karin buscou apoio do Congresso, do Itamaraty e da Polícia Federal. Não obteve retorno. Uma nova audiência sobre o caso está marcada para 30 de julho, no Cairo.
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