Violeta (nome fictício) tinha 16 anos quando se apaixonou por Arthur, um colega de ensino médio em São Paulo. Ela gostava do jeito quieto dele, das conversas ao fim da aula e dos sorrisos trocados no corredor. “Aquelas paixões bobinhas que vão crescendo dentro da gente, sabe? Eu jurava que a gente ia ficar juntos para sempre. Mas nunca é bem assim”, diz hoje, aos 21.
Leia mais (06/15/2025 – 10h00)
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