A morte de Eduardo Coutinho, há exatos dois anos, foi uma infeliz tragédia que se opôs à própria natureza de sua obra. Esfaqueado pelo filho durante um surto psicótico, o cineasta de 80 anos deixou uma documentários de primeira linha, pacatos na superfície, mas interessados nas verdades miúdas do cotidiano que transformavam anônimos em personagens universais.
Leia mais (02/02/2024 – 04h00)
Leia mais (02/02/2024 – 04h00)