Esses dados integram a nova edição do Atlas da Emigração Portuguesa. Embora se trate de um fenômeno multifatorial, as questões econômicas, como a busca por melhores salários, aparecem no topo das motivações para sair do país.
“Na minha faculdade, por exemplo, desde o primeiro dia de aula nós já pensávamos na possibilidade de ir para fora, porque Portugal não nos dá as condições salariais ou de ‘escalabilidade’ na carreira. É mais do que justo o trabalhador querer ser recompensado por aquilo que faz, mas os salários para os jovens em Portugal ainda são muito baixos”, disse a economista Mafalda Rebordão, 27.
Leia mais (02/02/2024 – 07h00)