[RESUMO] A cultura universitária que concebe exceções à liberdade de expressão, permite a supressão de discursos de oponentes, com campanhas de assassinato de reputação e cancelamento de eventos, e capitaliza o estatuto de vítima foi usada por deputados conservadores contra presidentes de universidades de elite americanas, sustenta autor. O que mobiliza o bloco pró-Israel, afirma, não é um suposto avanço do antissemitismo nas instituições, mas a inédita empatia de jovens americanos com palestinos que sofrem massacre.
Leia mais (01/11/2024 – 13h00)
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