Mesmo diante de seguidos episódios de cerco a opositores no país vizinho, o presidente mantinha, em suas declarações, uma linha de apoio aos processos eleitorais locais. Em 2017, fora da cadeira da Presidência, saudou o pleito sem a participação dos principais nomes antichavistas.
Dois anos depois, criticou o reconhecimento do governo de Jair Bolsonaro (PL) ao então autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, disse que não concordava com a política econômica do país vizinho e afirmou: ” Deixem o povo da Venezuela [escolher] democraticamente seus dirigentes.”
Leia mais (03/27/2024 – 13h06)