Ainda que haja protestos ecoando em vários cantos, o veto presidencial sobre o cancelamento da memória dos 60 anos do golpe cívico-militar de 1964 causa surpresa, indignação e dúvidas. Isso fica evidente quando se sabe que também as fileiras militares optaram pela discrição frente as comemorações do dia 31 de março (ou 1º de abril?).
Leia mais (03/31/2024 – 09h04)
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