“Porque tanto viva quanto morta, visível quanto invisível, eu continuo tratando e curando. Mas, sobretudo, eu me atribuí outra tarefa […]. Alimentar sonhos de liberdade. De vitória. Não tendo uma revolta que eu não tenha feito nascer.” (“Eu, Tituba: Bruxa Negra de Salem”)
Leia mais (04/04/2024 – 14h28)
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