Justiça que não vê e não escuta está sendo racista, diz pesquisadora

Uma Justiça de olhos vendados, que não distingue cor nem raça, não contempla as necessidades da sociedade brasileira, em que o racismo permeia estruturas sociais e econômicas. O argumento é de Carla Akotirene, doutora em estudos de gênero pela Universidade Federal da Bahia, que se define como “militante acadêmica”.
Leia mais (04/05/2024 – 07h00)
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