A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) afirma que a recente resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre interrupção de gravidez após 22 semanas estabelece “restrições ilegais” ao acesso ao aborto que é permitido por lei.
Leia mais (04/05/2024 – 11h41)
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