Um homem que se escora com um braço numa parede, que é a própria margem do desenho, está perpassado por um facão ?ou uma espada? que lhe foi cravada nas costas e vazou pelo seu tórax. Com uma expressão dolorida e de certa forma estóica, o personagem explica para quem o observa: “Só dói quando eu rio”.
Leia mais (04/06/2024 – 20h17)
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