Éramos como um casal íntimo que só poderia ter surgido da escuridão

Sentei no canto, observando a plateia desvanecer na sala de cinema, feliz com meu assento contra a parede e o lugar vazio ao meu lado. Sempre fui uma cinéfila territorial, ainda mais naquela tarde, porque queria absorver a joia que estava por começar, “A Noite Americana” de François Truffaut, um filme cuja história é a produção de um filme, entremeado pelas relações humanas em um set de filmagem, mas que também expõe a criação do cinema em toda a sua beleza.
Leia mais (04/09/2024 – 16h49)
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