“Dormíamos em cima de uma enfermaria onde todos os dias chegavam feridos com tiros. E muitos perdiam a vida. A população se juntava quando alguém falecia. Quando escutávamos um grito, sabíamos que alguém havia morrido”, relata Lucas Santana, 23.
Leia mais (04/11/2024 – 11h59)
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