O lava-jatismo curitibano foi um grande negócio para a extrema direita e para a advocacia lobista. Chancelado pelo STF, turbinado por Gilmar Mendes e microfonado sem juízo pela imprensa, os abusos à luz do dia de Sergio Moro e Deltan Dallagnol não foram enfrentados por instâncias superiores, que se curvaram ao frenesi contra a corrupção dos outros.
Leia mais (02/07/2024 – 20h01)
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