Exilado na Argentina nos anos 1970, Augusto Boal mirava um ideal para a civilização latino-americana. Ele pensava como seria justa uma lei que proibisse qualquer argentino de passar fome. Assim, o diretor teatral e dramaturgo, morto em 2009, arregimenta sua trupe para um lauto almoço, num restaurante de Buenos Aires. Sem dizer que encenava uma peça, o grupo se refestela com iguarias e bebidas. Logo que o garçom cobra a conta, todos se rebelam alegando a existência da suposta lei.
Leia mais (02/08/2024 – 07h00)
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