Plano de golpe aliava certeza de impunidade, burrice e chinelagem

Um dos conspiradores presentes à reunião de 5 de julho de 2022 no Palácio do Planalto, Anderson Torres foi profético: “Quero que cada um pense no que pode fazer previamente porque todos vamos nos foder”, disse o ministro da Justiça de Bolsonaro. Apesar da linguagem tosca, não deixa de ser uma fala com rasgos de inteligência, capacidade que faltou ao “arranjo de dinâmica golpista”, nos termos do ministro Alexandre de Moraes, do STF, para autorizar a operação da PF biblicamente batizada de Tempo da Verdade.
Leia mais (02/12/2024 – 14h00)
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