Em 2021, Dmitri Muratov, então chefe do jornal russo Novaya Gazeta, foi laureado com o prêmio Nobel da Paz. Desde a sua fundação, em 1993, seis jornalistas do veículo haviam sido assassinados.
No mesmo ano, relatório do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) mostrou que, desde 1992, 58 profissionais de imprensa foram mortos por realizar seu trabalho na Rússia, que figurava em 11º lugar no ranking do CPJ de nações em que mais homicídios de jornalistas ficaram impunes, com seis óbitos.
Leia mais (02/18/2024 – 14h19)