Naquela infame reunião ministerial de 22 de abril de 2020, cujo vídeo circulou o país na época da denúncia de Sergio Moro sobre a interferência presidencial na Polícia Federal, Jair Bolsonaro falou de um sistema particular de informação, em oposição aos oficiais, que não funcionavam a contento. Poderia isso ser uma referência a um uso ilícito da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), uma “Abin paralela” que, por meio do delegado Alexandre Ramagem passava ao presidente e seu núcleo duro informações sigilosas sobre operações policiais e adversários políticos?
Leia mais (01/29/2024 – 21h15)
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