Pandeiro, piano e guitarra parecem caminhar a esmo, tateando o ar e construindo uma atmosfera rarefeita e tensa. Depois de um minuto, uma voz dá forma mais definida àqueles sons, entoando os versos conhecidos de “Opinião”, cantados em andamento bem mais lento do que o de costume. As palavras ganham outro peso. A certa altura, ouvimos uma lista de nomes de negros vítimas da violência policial.
Leia mais (01/30/2024 – 10h00)
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