Ucranianos que vivem no front temem ser esquecidos em dois anos de guerra

Um dia depois de as tropas russas invadirem a Ucrânia, Ievheniia Vasilieva, 28, foi embora de sua cidade. No trem saindo de Avdiivka, no leste ucraniano, ela chorava sem parar. Como ela era ativista e trabalhava em uma ONG, sabia que tinha de fugir rápido porque estaria entre os primeiros a serem presos quando os russos chegassem. “Eu não sabia onde ia ficar, nem por quanto tempo. Nas conversas com amigos e com a minha família, a gente tentava se tranquilizar, dizendo que não ia ser por muito tempo”, conta à Folha.
Leia mais (02/24/2024 – 15h56)
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