O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, disse, nesta quinta-feira, 14, que ainda é cedo para saber se o chaveiro Francisco Wanderley Luiz participou do 8 de janeiro, em Brasília.
O homem morreu ontem, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um artefato explodir em sua mão. As policiais Militar, Civil e Federal apuram as causas do ataque.
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Conforme Rodrigues, a PF não descarta nenhuma hipótese. De acordo com o diretor da corporação, agentes descobriram um elemento que pode ter relação com o protesto do ano passado.
Antes de morrer, Luiz alugou uma casa em Ceilândia, no Distrito Federal. Na residência, a PF achou um espelho com mensagem escrita em batom, em alusão à cabeleireira Débora dos Santos, de 38 anos. A mulher ficou conhecida por escrever “perdeu, mané”, na Estátua da Justiça. Ela foi detida em março do ano passado, em virtude do ato, por envolvimento na manifestação.
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