A Polícia Federal (PF) derrubou oito drones no primeiro dia da Cúpula do G20, no Rio de Janeiro. A Cúpula do G20 no Rio de Janeiro começou na última segunda-feira, 18. Para o evento, a PF adotou um rigoroso sistema de monitoramento antidrones.
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Como medida de segurança, equipamentos do tipo que invadem áreas monitoradas são abatidos, e seus controladores podem ser conduzidos para procedimentos cabíveis, segundo a apuração do O Globo.
De acordo com Alexsander Castro de Oliveira, chefe da Diretoria de Proteção à Pessoa da PF, houve reforço da segurança no G20 em razão do suicídio de Francisco Wanderley Luiz, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na semana passada.
Ele explodiu bombas e fogos de artifício no estacionamento do Anexo IV da Câmara dos Deputados e perto do Supremo Tribunal Federal (STF).
A segurança do G20 e proibição de drones
A PF destacou mais de mil policiais federais para o G20. A organização também dispõe de agentes do esquadrão antibombas, do núcleo de operações marítimas em conjunto com a Marinha, e das forças policiais de países convidados, que atuam no controle do espaço aéreo.
As áreas de monitoramento aéreo da PF incluem o Museu de Arte Moderna, a Marina da Glória, a Praça Mauá, os aeroportos do Galeão e Santos Dumont, além dos hotéis onde as autoridades estão hospedadas e suas imediações. Nessas áreas, voos estão proibidos em um raio de 8 km.
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