A sutil arte de matar o próximo

É uma das mais antigas memórias de infância: eu, com nove anos, cantando “we are the world, we are the children” na festa da escola. O auditório, com pais embevecidos e lacrimejantes, bebia as palavras como se fossem as tábuas da lei que Moisés trouxe do Sinai.
Leia mais (02/26/2024 – 20h48)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.