O ouvidor da polícia de São Paulo, Cláudio Silva, afirma que a morte do estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, 22, é mais um reflexo da lógica instalada no estado. “É uma lógica da polícia que mata, que não respeita a vida e sequer respeita as regras da própria corporação em relação ao uso gradativo da força”, disse.
Leia mais (11/21/2024 – 03h35)
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