Venezuelano é condenado à prisão perpétua por assassinato de estudante nos EUA

Nesta quarta-feira, 20, a Justiça dos Estados Unidos (EUA) sentenciou o venezuelano José Ibarra, de 26 anos, à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional. Conforme a decisão, ele assassinou a estudante de enfermagem norte-americana Laken Riley.

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O crime, ocorrido no Estado da Geórgia, ganhou destaque nacional e foi frequentemente utilizado por Donald Trump em sua campanha política. O agora presidente eleito dos EUA associou o caso a questões de imigração ilegal e violência.

A Justiça considerou Ibarra, que entrou ilegalmente nos Estados Unidos, culpado por homicídio. Durante o veredito, ele manteve-se sério, enquanto a família da vítima se emocionou.

O crime ocorreu em uma trilha onde Riley corria. Antes de assassiná-la, Ibarra tentou estuprá-la. A acusação apresentou DNA e imagens de câmeras como provas, mas a defesa alegou que as evidências eram circunstanciais e não comprovavam que Ibarra era o agressor.

Reações ao veredito nos EUA

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‘É hora de proteger nossa Fronteira e remover esses criminosos e bandidos do nosso país’, afirmou Trump sobre o caso | Foto: Brian Snyder/Reuters

A família de Laken Riley a descreveu como uma jovem generosa e promissora. O atual presidente Joe Biden mencionou a mulher em discurso, a quem chamou de “inocente morta por um ilegal”. Já Donald Trump usou a rede social Twitter/X para comentar o caso.

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“Embora a dor e o desgosto durem para sempre, espero que isso possa ajudar a trazer um pouco de paz e encerramento para sua maravilhosa família que lutou por Justiça, e para garantir que outras famílias não tenham que passar pelo que elas passaram”, escreveu Trump.

“Nós te amamos, Laken, e nossos corações sempre estarão com você. É hora de proteger nossa Fronteira e remover esses criminosos e bandidos do nosso país, para que nada assim possa acontecer novamente!”

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