Luto não é processo linear e muda funcionamento do cérebro, diz pesquisadora

“Pare os relógios, cale o telefone”, começa o poema “Funeral Blues”, de W.H. Auden. “Evite o latido do cão com um osso/Emudeça o piano e que o tambor surdo anuncie a vinda do caixão, seguida pelo cortejo.” Os versos fúnebres do poeta americano se tornaram símbolo da aflição e da perda de sentido que acompanha a morte.
Leia mais (11/26/2024 – 13h01)
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